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Polícia Civil cumpre mandados e prende homem por tráfico em Palmas

Investigado foi preso em flagrante por tráfico de drogas e posse de munição.

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– Foto: Luiz de Castro/Governo do Tocantins

Na manhã desta quinta-feira, 16, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 1ª Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (DENARC – Palmas), com apoio operacional do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), deflagrou uma operação para dar cumprimento a dois mandados de busca e apreensão relacionados a um investigado por tráfico de drogas na Capital.

As ações ocorreram em dois endereços, uma quitinete localizada na Quadra 1206 Sul e um apartamento em um condomínio na Quadra 1306 Sul. No primeiro imóvel, onde o investigado A.R.F., de 23 anos, se encontrava com sua namorada M.E.R.P., de 18 anos, os policiais localizaram diversas porções de maconha embaladas e prontas para comercialização, totalizando cerca de 37,5 gramas da droga, além de aparelhos celulares.

Já no apartamento situado no condomínio, onde reside a mãe do investigado, foram encontradas duas porções maiores de maconha, pesando aproximadamente 262 gramas, além de uma balança de precisão e uma munição calibre .38.

O delegado responsável pela operação, Thyago Bustorff, explicou que o alvo vinha sendo monitorado. “Ele já era alvo de apurações pela Denarc em razão de indícios de envolvimento com o tráfico de entorpecentes. Durante as buscas, conseguimos apreender drogas em diferentes locais, o que indica uma estrutura voltada para a preparação e distribuição de substâncias ilícitas”, destacou o delegado.

A.R.F. foi preso em flagrante por tráfico de drogas e posse de munição, e encaminhado à Unidade Prisional de Palmas, onde permanecerá à disposição da Justiça. Sua namorada, M.E.R.P., foi ouvida e liberada em seguida.

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Operação Faroeste: Polícia Civil apreende dois adolescentes por homicídio qualificado em Taguatinga

Menores são apontados como responsáveis por participação em crime ocorrido em setembro; ação também cumpriu cinco mandados de busca e apreensão

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A operação também cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados a outros suspeitos. – Foto: Divulgação PCTO

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 103ª Delegacia de Polícia de Taguatinga, deflagrou na manhã desta sexta-feira, 24, a Operação Faroeste, que resultou na apreensão de dois adolescentes, de 17 e 15 anos, pela prática de ato infracional análogo ao crime de homicídio qualificado. A ação contou com o apoio do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE) e faz parte das investigações que apuram o assassinato de um homem de 42 anos, ocorrido no dia 27 de setembro deste ano.

De acordo com as investigações, a vítima foi cercada em via pública por quatro indivíduos, dois adolescentes e dois adultos, e atacada com 12 golpes de faca no pescoço. A brutalidade do crime e a ausência de qualquer possibilidade de defesa por parte da vítima configuram o agravante da impossibilidade de reação. Um dos autores já se encontra preso.

A operação também cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados a outros suspeitos. Um dos investigados permanece foragido, e as diligências seguem em andamento com o objetivo de localizá-lo e garantir a responsabilização de todos os envolvidos.

O delegado Lucas Rodrigues, responsável pelas investigações, destacou a importância da ação e o empenho das equipes envolvidas.“A Operação Faroeste representa um passo decisivo para a elucidação de um crime de extrema gravidade, que chocou a população local. Um dos adolescentes apreendidos já possui histórico de envolvimento em ato infracional análogo ao crime de homicídio, o que demonstra a necessidade de medidas socioeducativas firmes”, afirmou o delegado.

Operação Faroeste

A Operação Faroeste é fruto de um trabalho minucioso de investigação policial, que envolveu coleta de provas, depoimentos e análise de imagens de câmeras de segurança. O nome da operação faz referência ao cenário de violência e brutalidade com que o crime foi praticado, remetendo à ideia de um “velho oeste” sem lei, realidade que a Polícia Civil trabalha incessantemente para combater.

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Polícia

Homem é condenado a mais de 20 anos de prisão por estupro de vulnerável e crimes sexuais contra criança em escola de Pium

Ex-coordenador disciplinar usava o cargo para se aproximar da vítima de 11 anos; investigação da Polícia Civil revelou que ele se passava por uma “vidente” para coagir a menina a enviar vídeos e fotos íntimas.

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Foto: Divulgação

Um homem de 53 anos foi condenado a 20 anos, quatro meses e 15 dias de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável, ameaça, perseguição, violência psicológica, falsa identidade e produção e registro de material pornográfico envolvendo criança. A sentença foi proferida na última terça-feira (21) pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Cristalândia, no centro do Tocantins.

A condenação é resultado de uma investigação conduzida pela equipe da 57ª Delegacia de Polícia Civil de Pium, sob a coordenação da delegada Jeannie Daier de Andrade. Segundo as apurações, os crimes ocorreram entre novembro de 2024 e março de 2025, dentro de uma escola municipal da cidade, onde o réu trabalhava como coordenador disciplinar.

De acordo com a Polícia Civil, o homem se aproveitou do cargo para se aproximar de uma aluna de 11 anos e, por meio de manipulação psicológica, passou a praticar abusos sexuais e coagir a criança. As investigações mostraram que ele se passava por uma “vidente” e convencia a menina a enviar fotos e vídeos íntimos, alegando que sofreria uma maldição caso não obedecesse.

Durante as investigações, foi constatado que o condenado também estava respondendo a outro processo pelo mesmo tipo de crime cometido contra sua enteada, também de 11 anos, em Palmas.

O homem foi preso em flagrante no dia 20 de março de 2025 e permaneceu detido durante toda a instrução processual. Com base nas provas apresentadas, o juízo da 2ª Vara de Cristalândia fixou a pena de 20 anos, quatro meses e 15 dias de reclusão, além de um ano e dois meses de detenção e 42 dias-multa. Ele também foi condenado a pagar R$ 15.180 em indenização por danos morais à vítima.

Para a delegada Jeannie Daier, a decisão judicial reforça a importância do trabalho investigativo da Polícia Civil e o compromisso com a proteção das crianças.

“Recebemos a notícia da sentença com satisfação, pois demonstra a seriedade com que o caso foi tratado desde o início. A pena aplicada reflete o esforço da equipe em reunir provas sólidas e restabelecer a verdade dos fatos”, afirmou.

A delegada destacou ainda que a condenação cumpre papel essencial na prevenção e repressão de crimes sexuais contra menores, tanto para desestimular novas práticas quanto para evitar a reincidência do autor.

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Tatuador preso por ameaças via Pix diz que está com medo da prisão: “Nunca faria nada de mal”

Preso após ameaçar ex por Pix, tatuador diz estar arrependido e teme ficar preso com criminosos perigosos.

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Foto: Reprodução/Portal Onlines de Paraíso

O tatuador preso em Paraíso do Tocantins, acusado de ameaçar a ex-namorada de 20 anos por meio de mensagens enviadas nas transferências via Pix, afirmou durante audiência de custódia estar arrependido e com medo de permanecer na unidade prisional. O homem, que teve a prisão convertida em preventiva, foi detido no último domingo (19), após a vítima registrar boletim de ocorrência por descumprimento de medidas protetivas.

Durante a audiência, realizada nesta terça-feira (21), o suspeito alegou que estava embriagado quando enviou as mensagens e que “nunca faria nada de mal”.
“Não sou bandido nem nada disso, estou numa cela com pessoas que disseram que mataram polícia. Meu pai é policial, eu estou com medo. Nunca fiz nada de errado, estou me sentindo perdido ali”, declarou o tatuador à juíza.

Segundo a Polícia Civil, o homem enviava pequenos valores, de 1 a 6 centavos, acompanhados de mensagens ameaçadoras. Em uma delas, dizia: “A gente vai se ver em breve, estou só organizando umas coisas. Vamos juntinhos pro inferno, meu amor”.
Em outra: “Já tem dias que tô planejando e te monitorando, vejo tudo que você faz, você vai sofrer tanto”.

A vítima procurou a Central de Atendimento em Paraíso após receber as mensagens, que chegaram enquanto ela estava na delegacia registrando o boletim. Ao todo, foram sete transferências com ameaças em sequência.

A Defensoria Pública informou que não comenta decisões judiciais de casos sob sua assistência, mas reforçou o direito de defesa e o devido processo legal. O nome do suspeito não foi divulgado para preservar a identidade da vítima.

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