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Classificados! Flu e Timão Avançam com Gols e Emoção

Hoje aconteceram jogos decisivos pela Copa do Brasil. O Fluminense venceu o Bahia em uma atuação consistente, garantindo a classificação em casa depois de ter perdido o primeiro jogo por 1×0. A equipe das Laranjeiras mostrou equilíbrio entre defesa sólida e ofensiva eficiente, abrindo caminho para a vitória emocionante por 2×0 em cima do tricolor baiano. Os gols foram do atacante Canobbio em cobrança de pênalti e o segundo saiu de um belo cabeceio do zagueiro Thiago Silva.

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Gui Negão comemora gol em Corinthians x Athletico, duelo da Copa do Brasil
Imagem: Marcello Zambrana

Hoje aconteceram jogos decisivos pela Copa do Brasil. O Fluminense venceu o Bahia em uma atuação consistente, garantindo a classificação em casa depois de ter perdido o primeiro jogo por 1×0. A equipe das Laranjeiras mostrou equilíbrio entre defesa sólida e ofensiva eficiente, abrindo caminho para a vitória emocionante por 2×0 em cima do tricolor baiano. Os gols foram do atacante Canobbio em cobrança de pênalti e o segundo saiu de um belo cabeceio do zagueiro Thiago Silva.

Na outra partida da noite, o Corinthians confirmou sua classificação ao derrotar o Athletico Paranaense por 2×0 em Itaquera. O time paulista manteve a posse de bola, soube controlar o ritmo do jogo e contou com gols decisivos de Rodrigo Garro e da jovem promessa Gui Negão que brilhou mais uma vez. Hugo Souza ainda defendeu um pênalti confirmando assim a classificação do time do Povo para as semifinais da competição com um placar agregado de 3×0.

Ambos os resultados alimentam o entusiasmo das torcidas para as próximas partidas. Fluminense enfrenta o vencedor do confronto entre Botafogo x Vasco e Corinthians enfrenta o vencedor do duelo entre Cruzeiro x Atlético Mineiro.

As expectativas são altas para os duelos decisivos que prometem manter o torcedor ligado até o último instante!

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Futebol

Derrota dura: LDU impõe 3×0 e complica o Palmeiras na semifinal da Libertadores

Em noite difícil em Quito, altitude e erros custam caro ao Verdão, que agora precisa de atuação perfeita no jogo da volta

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Imagem: © Reuters/Cristina Vega/Direitos Reservados

Na partida de ida da semifinal, disputada em Quito, o Palmeiras sofreu uma derrota pesada por 3 × 0 diante da LDU Quito, que aproveitou ao máximo os fatores que julgava favoráveis (casa, altitude e momento) e impôs desde o início seu ritmo de jogo. As condições adversas para o Verdão ficaram evidentes: a altitude equatoriana, o gramado, o fato de atuar fora de casa e até certo nervosismo diante da expectativa do confronto.


A LDU, por sua vez, mostrou uma atuação muito mais organizada, agressiva desde cedo e eficiente no aproveitamento das chances: abriu o placar cedo, controlou a posse, soube explorar o jogo aéreo e erros de transição do Palmeiras.
Para o Palmeiras, a derrota expôs fragilidades importantes: dificuldade de adaptação à altitude, lento início de jogo, problemas para reagir após sofrer os gols, limitações ofensivas e talvez um excesso de pressão para manter a invencibilidade na competição ou impor seu futebol fora de casa. Mesmo com uma excelente campanha até aqui, esses fatores se combinaram para render um resultado decepcionante.


Agora, o desafio para o Verdão fica ainda maior: não só se trata de buscar reverter a desvantagem na partida de volta, mas de fazê-lo com atuação muito diferente desse primeiro jogo.


A LDU, por outro lado, chega motivada e com vantagem clara – o que a libera para explorar a tática de contra-ataque e fechar espaços.
A derrota foi dura para o time brasileiro. O adversário soube aproveitar o momento e as condições, e agora cabe ao time alviverde analisar o que falhou tanto no planejamento como na execução para tentar reagir e manter vivo o sonho da final.

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ESPORTE

Opinião: Flamengo vence Racing e sai na frente nas semifinais da Libertadores

Vitória apertada no Maracanã mantém torcida rubro-negra animada, mas decisão segue em aberto

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Foto: Dhavid Normando/Getty Images

Na noite desta quarta-feira, em clima de decisão antecipada, o Flamengo recebeu o Racing no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para a ida das semifinais da Libertadores.

A partida tinha tudo para ser embolada – e foi. As expectativas, a pressão e o ambiente de festa da torcida rubro-negra se misturaram com a concentração e o respeito do adversário argentino.

Desde o apito inicial, o Flamengo buscou impor seu ritmo: posse de bola, transições rápidas, troca de passes pelos lados e tentativas constantes de criar superioridade ofensiva.

O Racing, por sua vez, se comportou com disciplina, fechando espaços no meio-campo, buscando o contragolpe e apostando em sua solidez defensiva para suportar os momentos de pressão adversária.

O único gol válido do jogo veio em momento crucial: já nos últimos minutos da etapa final, o Flamengo encontrou o espaço necessário para furar o bloqueio do time argentino. Com movimentação inteligente e aproveitando a faixa de pressão, o time carioca fez 1 × 0, abrindo vantagem na eliminatória.

A partir daí, passou a atacar ainda mais para ampliar o placar, contudo, não conseguiu passar da vantagem mínima.

Vale destacar algumas marcas da partida:

  • O Flamengo conseguiu mais tempo de domínio de bola, forçando o adversário a recuar e se adaptar.
  • O Racing mostrou que não veio a passeio: resistiu bem e criou situações de perigo, chegando a abrir o placar, mas o árbitro já havia marcado falta no lance.
  • A vantagem mínima para o Flamengo é importante – dá margem, mas não garante nada. O time brasileiro agora vai com a torcida confiante para a partida de volta, enquanto o Racing precisa reverter o placar.

Em suma: vitória planejada, sofrida, valorizada. O Flamengo sai com vantagem para o jogo de volta, mas o cenário continua aberto – e o Racing não vai facilitar. A torcida rubro-negra pode sonhar, mas sabe que ainda há 90 minutos por disputar.

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ESPORTE

“Flamengo e Palmeiras fazem jogo grande, mas arbitragem vira manchete”

O duelo entre Flamengo e Palmeiras teve tudo o que se espera de um clássico brasileiro: intensidade, rivalidade e polêmica. Mas, mais uma vez, a arbitragem roubou os holofotes.

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Foto: Gilvan de souza/Flamengo

Em campo, o Flamengo foi mais agressivo e aproveitou melhor as chances. O Palmeiras, apesar de organizado, pecou na criação e sofreu nos momentos decisivos. O jogo, tecnicamente, foi bom — mas não foi brilhante. Faltou capricho, especialmente nas finalizações e nos passes finais. Para dois elencos milionários, era esperado mais futebol e menos erro bobo.

A arbitragem, como de costume, foi um capítulo à parte — e não no bom sentido. Decisões duvidosas, critério confuso e influência direta no ritmo da partida. Em jogo grande, o árbitro não pode ser protagonista. E foi. O Palmeiras reclamou de um pênalti não dado em cima de Gustavo Gómez logo no início do jogo, além de reclamar de uma falta no lance que originou o pênalti para o Flamengo.

No fim das contas, o Flamengo venceu com méritos por 3×2, com grande atuação de Pedro, mas a sensação é de que o espetáculo ficou aquém do potencial. Clássico desse nível não pode virar mais um jogo marcado por reclamações pós-jogo e entrevistas sobre o juiz. Futebol bom é decidido no pé, não no apito.

Com a vitória, o Rubro Negro igualou os 61 pontos do Palmeiras, mas continua na vice-liderança do Brasileirão. A equipe alviverde permanece na ponta por ter uma vitória a mais no critério de desempate. A reta final do campeonato brasileiro promete pegar fogo.

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