Polícia
Polícia Civil conclui inquérito sobre acidente que matou ciclista em Paraíso do Tocantins
O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para as medidas cabíveiFoto: Divulgação SSP
A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 62ª Delegacia de Paraíso do Tocantins, concluiu as investigações sobre o grave acidente registrado em 13 de setembro deste ano, na Avenida Bernardo Sayão, no centro da cidade, que resultou na morte do mecânico Itamar Pereira dos Santos, de 63 anos.
De acordo com o inquérito, a vítima seguia de bicicleta pela via quando colidiu contra um caminhão estacionado. Com a queda, acabou sendo atropelada por uma caminhonete. O condutor do veículo, identificado pelas iniciais A.P.O., de 47 anos, não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e fugiu do local sem prestar socorro.
VEJA O VÍDEO:
Imagem: SSP-TO
Após análise de laudos periciais, depoimentos de testemunhas e interrogatório do investigado, a autoridade policial concluiu que a conduta configura homicídio culposo na direção de veículo automotor, com agravantes pela falta de habilitação e pela omissão de socorro, além do crime de fuga do local do acidente. O delegado responsável pelo caso, Bruno Baeza, ressaltou a importância do trabalho investigativo:
“Trata-se de um caso que causou grande comoção social, pois a vítima era bastante conhecida na comunidade. A Polícia Civil atuou com rigor técnico para esclarecer os fatos. A fuga do local do acidente e a ausência de habilitação agravam a conduta e demonstram a necessidade de responsabilização adequada”, afirmou.
O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para as medidas cabíveis.
Polícia
Operação Faroeste: Polícia Civil apreende dois adolescentes por homicídio qualificado em Taguatinga
Menores são apontados como responsáveis por participação em crime ocorrido em setembro; ação também cumpriu cinco mandados de busca e apreensão
A operação também cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados a outros suspeitos. – Foto: Divulgação PCTO
A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 103ª Delegacia de Polícia de Taguatinga, deflagrou na manhã desta sexta-feira, 24, a Operação Faroeste, que resultou na apreensão de dois adolescentes, de 17 e 15 anos, pela prática de ato infracional análogo ao crime de homicídio qualificado. A ação contou com o apoio do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE) e faz parte das investigações que apuram o assassinato de um homem de 42 anos, ocorrido no dia 27 de setembro deste ano.
De acordo com as investigações, a vítima foi cercada em via pública por quatro indivíduos, dois adolescentes e dois adultos, e atacada com 12 golpes de faca no pescoço. A brutalidade do crime e a ausência de qualquer possibilidade de defesa por parte da vítima configuram o agravante da impossibilidade de reação. Um dos autores já se encontra preso.
A operação também cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados a outros suspeitos. Um dos investigados permanece foragido, e as diligências seguem em andamento com o objetivo de localizá-lo e garantir a responsabilização de todos os envolvidos.
O delegado Lucas Rodrigues, responsável pelas investigações, destacou a importância da ação e o empenho das equipes envolvidas.“A Operação Faroeste representa um passo decisivo para a elucidação de um crime de extrema gravidade, que chocou a população local. Um dos adolescentes apreendidos já possui histórico de envolvimento em ato infracional análogo ao crime de homicídio, o que demonstra a necessidade de medidas socioeducativas firmes”, afirmou o delegado.
Operação Faroeste
A Operação Faroeste é fruto de um trabalho minucioso de investigação policial, que envolveu coleta de provas, depoimentos e análise de imagens de câmeras de segurança. O nome da operação faz referência ao cenário de violência e brutalidade com que o crime foi praticado, remetendo à ideia de um “velho oeste” sem lei, realidade que a Polícia Civil trabalha incessantemente para combater.
Polícia
Homem é condenado a mais de 20 anos de prisão por estupro de vulnerável e crimes sexuais contra criança em escola de Pium
Ex-coordenador disciplinar usava o cargo para se aproximar da vítima de 11 anos; investigação da Polícia Civil revelou que ele se passava por uma “vidente” para coagir a menina a enviar vídeos e fotos íntimas.
Foto: Divulgação
Um homem de 53 anos foi condenado a 20 anos, quatro meses e 15 dias de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável, ameaça, perseguição, violência psicológica, falsa identidade e produção e registro de material pornográfico envolvendo criança. A sentença foi proferida na última terça-feira (21) pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Cristalândia, no centro do Tocantins.
A condenação é resultado de uma investigação conduzida pela equipe da 57ª Delegacia de Polícia Civil de Pium, sob a coordenação da delegada Jeannie Daier de Andrade. Segundo as apurações, os crimes ocorreram entre novembro de 2024 e março de 2025, dentro de uma escola municipal da cidade, onde o réu trabalhava como coordenador disciplinar.
De acordo com a Polícia Civil, o homem se aproveitou do cargo para se aproximar de uma aluna de 11 anos e, por meio de manipulação psicológica, passou a praticar abusos sexuais e coagir a criança. As investigações mostraram que ele se passava por uma “vidente” e convencia a menina a enviar fotos e vídeos íntimos, alegando que sofreria uma maldição caso não obedecesse.
Durante as investigações, foi constatado que o condenado também estava respondendo a outro processo pelo mesmo tipo de crime cometido contra sua enteada, também de 11 anos, em Palmas.
O homem foi preso em flagrante no dia 20 de março de 2025 e permaneceu detido durante toda a instrução processual. Com base nas provas apresentadas, o juízo da 2ª Vara de Cristalândia fixou a pena de 20 anos, quatro meses e 15 dias de reclusão, além de um ano e dois meses de detenção e 42 dias-multa. Ele também foi condenado a pagar R$ 15.180 em indenização por danos morais à vítima.
Para a delegada Jeannie Daier, a decisão judicial reforça a importância do trabalho investigativo da Polícia Civil e o compromisso com a proteção das crianças.
“Recebemos a notícia da sentença com satisfação, pois demonstra a seriedade com que o caso foi tratado desde o início. A pena aplicada reflete o esforço da equipe em reunir provas sólidas e restabelecer a verdade dos fatos”, afirmou.
A delegada destacou ainda que a condenação cumpre papel essencial na prevenção e repressão de crimes sexuais contra menores, tanto para desestimular novas práticas quanto para evitar a reincidência do autor.
Polícia
Tatuador preso por ameaças via Pix diz que está com medo da prisão: “Nunca faria nada de mal”
Preso após ameaçar ex por Pix, tatuador diz estar arrependido e teme ficar preso com criminosos perigosos.
Foto: Reprodução/Portal Onlines de Paraíso
O tatuador preso em Paraíso do Tocantins, acusado de ameaçar a ex-namorada de 20 anos por meio de mensagens enviadas nas transferências via Pix, afirmou durante audiência de custódia estar arrependido e com medo de permanecer na unidade prisional. O homem, que teve a prisão convertida em preventiva, foi detido no último domingo (19), após a vítima registrar boletim de ocorrência por descumprimento de medidas protetivas.
Durante a audiência, realizada nesta terça-feira (21), o suspeito alegou que estava embriagado quando enviou as mensagens e que “nunca faria nada de mal”.
“Não sou bandido nem nada disso, estou numa cela com pessoas que disseram que mataram polícia. Meu pai é policial, eu estou com medo. Nunca fiz nada de errado, estou me sentindo perdido ali”, declarou o tatuador à juíza.
Segundo a Polícia Civil, o homem enviava pequenos valores, de 1 a 6 centavos, acompanhados de mensagens ameaçadoras. Em uma delas, dizia: “A gente vai se ver em breve, estou só organizando umas coisas. Vamos juntinhos pro inferno, meu amor”.
Em outra: “Já tem dias que tô planejando e te monitorando, vejo tudo que você faz, você vai sofrer tanto”.
A vítima procurou a Central de Atendimento em Paraíso após receber as mensagens, que chegaram enquanto ela estava na delegacia registrando o boletim. Ao todo, foram sete transferências com ameaças em sequência.
A Defensoria Pública informou que não comenta decisões judiciais de casos sob sua assistência, mas reforçou o direito de defesa e o devido processo legal. O nome do suspeito não foi divulgado para preservar a identidade da vítima.
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